Sheila Kolberg

Sonho um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.

Mário Quintana

sábado, 22 de março de 2014

Alimento de amor

Quer saber...
São com pequenos gestos que se cultiva o amor.
Sabe...
Todas aquelas delicadezas, ousadias e surpresas que 
são tão constantes no inicio da relação.
Mas que com o tempo se tornam quase extintas.
O que alimenta o amor...
Não é somente AMOR.
O amor se alimenta de palavras carinhosas, afagos inesperados e olhares arrebatadores.
O amor se alimenta de bilhetes fora de hora,  flor roubada molhada de chuva e com cheirinho de rua.
O amor se alimenta com bombons entregues com a intenção de tornar o dia mais doce.
O amor cresce com tamanha intensidade, toda vez que algo inesperado faz você sorrir.
O amor se alimenta com passeios românticos e datas que não passam despercebidas.
Com jantares preparados com entusiasmo e beijos a cada amanhecer e final de dia.
O amor precisa de carinho sem segunda intenção. 
E não sobrevive sem ousadia e sedução.
O amor precisa sentir-se renovado todos os dias...
Caso contrário, sente-se frágil e enfraquecido.
O amor quer sossego desassossegado.
Quer açúcar bem apimentado.
E só assim ele fortalece e cresce.

Sheila Kolberg

S

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